sexta-feira, 23 de novembro de 2018

En lo que respecta a Cristo, creo que esté tiene un lado oscuro el cual sería pertinente tocar a futuro, y el cual está ahí en las escrituras, a la vista de todo mundo pero nadie la aborda, al parecer es tanto el impacto en la psique humana que las personas no lo abordan. Recuerdo que cuando hable de Crowley algunos se incomodaron, como ahora lo hace usted...



Las enseñanzas secretas de Jesús el Cristo. Interno es hacer de los dos sólo uno..

Muy interesante, y denota bastante investigación, pero... ¿que tiene que ver con masoneria?
.
(kai typôtika, kai polymorpha tôn amorphotôn kai atypôtôn);
.
En esta ocasión le tocó el turno a Cristo, para la siguiente ocasión estaba pensando hablar de John Dee, en otras he tratado el tema de Aleister Crowley. Pero en lo que respecta a Cristo, creo que esté tiene un lado oscuro el cual sería pertinente tocar a futuro, y el cual está ahí en las escrituras, a la vista de todo mundo pero nadie la aborda, al parecer es tanto el impacto en la psique humana que las personas no lo abordan. Recuerdo que cuando hable de Crowley algunos se incomodaron, como ahora lo hace usted.
.
En esta topolitología del secreto, las figuras o lugares de la retórica son también estratagemas políticas. Los «símbolos sagrados», las composiciones (synthemata), los signos y las figuras del discurso sagrado, los «enigmas», los «símbolos típicos» son creados como otros tantos «escudos» contra la masa. Todas las pasiones antropomórficas que se le prestan a Dios, los dolores, las cóleras, los arrepentimientos, las maldiciones, otros tantos movimientos negativos, e incluso los «sofismas» (sophismata) múltiples a los que recurre en la Escritura «para eludir sus promesas» no son sino «Santas alegorías (iera synthemata) que se ha tenido la audacia de usar para representar a Dios proyectando hacia fuera y multiplicando las apariencias visibles del misterio, dividiendo lo que es único y no compuesto, refigurando bajo formas múltiples aquello que no tiene ni forma ni figura (kai typôtika, kai polymorpha tôn amorphotôn kai atypôtôn), de manera que aquel que pudiera ver la belleza oculta dentro [de estas alegorías] las encontraría todas ellas místicas, conformes a Dios y llenas de una gran luz teológica» (Carta IX, a Tito, 1.105b y ss., pp. 352 y ss.). Sin la promesa divina, que es también una orden, el poder de estos synthemata no sería más que retórica convencional, poesía, bellas artes, literatura quizás.
.
Apartarse, separarse, retirarse con una élite: esta topolitología del secreto obedece en primer lugar a una orden. Moisés «recibe en primer lugar la orden de purificarse, después la de separarse de los impuros». Esta orden no se distingue de una promesa. Es la promesa misma. El saber del gran sacerdote que intercede, si puede decirse así, entre dios y la santa institución, es el saber de la promesa. Dionisio lo precisa en La jerarquía eclesiástica a propósito de la oración por los muertos. Epaggelia significa a la vez el mandato y la promesa: «Sabiendo que las promesas divinas se realizarán infaliblemente (tas apseudeis epaggelias), de esta manera enseña igualmente a todos los asistentes que los dones que él implora en virtud de una santa institución (kata thesmon ieron) serán concedidos plenamente a quienes lleven una vida perfecta en Dios» (564«, p. 321). Más arriba había dicho que «el gran sacerdote conocía bien las promesas contenidas en las infalibles Escrituras» (561d).
.
Otra consecuencia política y pedagógica, otro rasgo institucional: el teólogo debe practicar no un doble lenguaje sino la doble inscripción de su saber. Dionisio evoca aquí una doble tradición, un doble modo de trasmisión (ditten paradosin): por una parte, indecible, secreto, prohibido, reservado, inaccesible (aporreton) o místico (mystiken), «simbólico e iniciático», por otra parte, filosófico, demostrativo (apodeiktiken), exponible. La cuestión es entonces evidentemente ésta: ¿cómo se relacionan el uno con el otro estos dos modos? ¿Cuál es la ley de su traducción recíproca o de su jerarquía? ¿Cuál sería su figura institucional o política? Dionisio reconoce que cada uno de estos dos modos se «entrecruza» con el otro. Lo «inexpresable» (arreton) se entrelaza o se entrecruza (sympleplektai) con lo «expresable» (tô retô)
.
.Desse ponto de vista, é preciso retificar o presentismo da percepção de que tratamos linhas atrás. Diz-nos Merleau-Ponty que o "presente é inapreensível de perto, nas pinças da atenção, porque estamos ligados a um englobante" (idem, p. 249). Então, o único modo conseqüente de tratar a consciência é focalizá-la como abertura (Offenheit) (p. 252). Considerando-se isso, a Filosofia só pode ser o estudo do Vorhabe do Ser (p. 257), o que não é conhecimento. A experiência do Ser mostra-nos o que a ciência não aprova. Estudando essa experiência - eis o paradoxo -, a Filosofia atravessa o Rubicon da linguagem para reencontrar o silêncio. Mas não só o silêncio. A Filosofia também reencontra o invisível que a percepção já apreendeu no visível. O invisível não está acima do visível, mas nele incluído, como a significação invisível se inclui na palavra visível e como o ente visível se inclui no ser invisível que o redimensiona.
Não há dúvida de que as posições todas de Merleau-Ponty nestas notas são tateantes, e que, se adere ao Ser heideggeriano, ele o faz de uma maneira muito singular, como veremos depois de refletirmos sobre tal hesitante adesão
.
...mais precisamente, por meio da força explorativa da própria razão, ajudando a recolocar em movimento , na práxis cotidiana alienada , o jogo de conjunto paralisado do cognitivo-instrumental com o prático -moral e o estético -expressivo, como um m´bil que estancou persistentemente.
.
O que o poeta almeja, como veremos, é uma novidade de combinações que sugerirão ao ouvinte ou à leitora uma auréola ou uma esfera iluminada de sentidos perceptíveis e de energia radiante ao mesmo tempo capaz de ser compreendida e de enriquecer (transcendendo ) o que já existe.
.
CREIO OBSCURAMENTE QUE OS ELEMENTOS QUE APONTO SÃO UM TERMO DE COMPOSIÇÃO. O PONTO DE VISTA DA QUÍMICA ESCOLAR SE INVERTE. QUANDO A COMPOSIÇÃO CHEGA AO SEU EXTREMO, O TERRITÓRIO ELEMENTAR ABRE-SE. OLHÁ-LOS E, SE POSSÍVEL, ''VÊ-LOS'' ...

.

Merleau-Ponty, já ligado, em A fenomenologia da percepção, ao Lebenswelt do último Husserl e ao ser-no-mundo de Heidegger, procurará manter com a ontologia deste, em sua última e inacabada obra O visível e o invisível, mais estreita ligação, mormente em trono da questão da linguagem. Não obstante com a generalidade da noção de carne, aplicada à Natureza, e também ao corpo humano, enquanto fundante de novo Cogito, uma categoria que repele a antecedência do Dasein, sem o qual não haverá mundo atual.

Palavras-chave: Linguagem, Carne, Corpo, Natureza, Mundo.

.

Na verdade, meus pensamentos (assim como os seus ) só funcionam ''dentro '' de nossos respectivos mundos ----- um dos maiores problemas da filosofia cla´ssica era distinguir a ''imagem mental '' do ''objeto concreto ''. Outra caracteristica do meu mundo é sua proximidade com o mundo de Martin Heidegger e o ''Dasein ''. O mundo tem minha pessoa como referência, e é minha pessoa que lhe dá sentido. Isto significa : para todo objeto , para todo acontecimento existente em meu mundo, o simples fato dele ACONTECER em meu mundo lhe oferece uma característica de ''SER DISPONÍVEL '' , ''SER QUE ESTÁ À MÃO PARA ... '' . Porque se o mundo de Heidegger tbm era o mesmo mundo onde agora me mexo todos os dias, tudo que dentro dele houver aparecerá necessariamente a mim através de sua FUNÇÃO ou UTILIDADE. Quando afirmamos que este mundo é essencialmente ''próximo '' ao Dasein , que sua característica é DES-DISTANCIAR as coisas frente a nós, estamos simplesmente reafirmando esse caráter de DISPONIBILIDADE dos entes que aparecem no mundo de Heidegger. É preciso evitar toda e qualquer idéia de ''RELAÇÃO ESPACIAL ' QUanto à esse conceito de PROXIMIDADE. O que Heidegger diz é bastante claro :se tenho capacidade de reconhecer alguma coisa, é porque essa coisa exerce alguma função para mim .A idéia de ALCANCE implica nessa concepção do PRÓXIMO se aplica mesmo às distâncias espaciais no sentido vulgar : acasa no fim do caminho pode estar ''espacialmente '' longe de nós, mas desde que sabemos onde ela se encontra, ela está DISPONÍVEL PARA ... , eventualmente , nós a ela chegarmos. A análise de Heidegger é bem sensata, e sua sensatez esconde alguma coisa de muito sério
.
Na minha troca de pele há sempre um ímpeto faminto sobre uma trilha sinuosa; agachado e escondido entre os espinhos, lambendo os dedinhos várias vezes, pois minha felicidade adora gracejar : deixo muita coisa cair e rolar, por isso me consideram desdenhador. Afiado e suave, rude e refinado, conhecido e estranho , sujo e limpo , convidando a amada leitora a colocar-se do lado do Louco e escrevendo na linguagem direta do ''degelo '' : com atrevimento, inquietação, contradição , tempo de primavera, e assim permitindo à gratidão fluir continuamente, como se o mais imprevisível tivesse acabado de acontecer ---- um espírito que resistiu com muita paciência a uma pressão terrivelmente prolongada e adquiriu poderes mágicos de contágio ; mas de uma forma paciente, rigorosa, fria, sem atender aos abatimentos colaterais, e tbm sem esperança, ainda que tomado pela fortaleza crítica sobrenatural do nirvana ---- esbanjando-se com maliciosa delicadeza em problemas que possuem uma pele cheia de espinhos e não estão acostumados a serem afagados nem tratados bem ... Mas quem sabe o tipo de linguagem que eu procuro ??? , Que monstro de substância paródica, incipt parodia , sem temor ...
.
Todo ente cuenta en la época tardía de esta desfigurada modernidad, como una re-presentación calculada de lo real, es decir, como algo efectivo, porque es dominado por una forma precisa de manipulación, que desea y busca solamente la disponibilidad incondicionada y segura de toda instalación de éste como verdad para un sujeto, y esto dentro de un poderoso espectro de dominio, que encierra tanto a la naturaleza humana como a la objetividad del mundo circundante

Nenhum comentário:

Postar um comentário