Gazetilha
Dos Lloyd Georges da Babilônia Não reza a história nada. Dos Briands da Assíria ou do Egito, Dos Trotskys de qualquer colônia Grega ou romana já passada, O nome é morto, inda que escrito. Só o parvo dum poeta, ou um louco Que fazia filosofia, Ou um geômetra maduro, Sobrevive a esse tanto pouco Que está lá para trás no escuro E nem a história já historia. Ó grandes homens do Momento! Ó grandes glórias a ferver De quem a obscuridade foge! Aproveitem sem pensamento! Tratem da fama e do comer, Que amanhã é dos loucos de hoje!
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