quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Que tal se os degraus se encontrassem de novo na Margem, - Deixando-nos voar como pássaros dentro do Tempo - olhos e faróis de carros - A retração do vazio - dentro da Nebulosa





Onde está o grande erro das esquerdas?

https://www.youtube.com/watch?v=JCiORQ--4x4&feature=share&fbclid=IwAR0zyIHcwUpDav1ARbtRtHfZQt81e1wB_Tyvz-aLHcsx9XBwpKQuJnFGhlM

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Nesse video que nos recomendou o Prof. Salvi aparece um sujeito desconhecido citando um monte de filósofos em ''causa própria'' para embasar opiniões com as quais os próprios citados teriam muita dificuldade em concordar. Claramente, puxa toda a brasa do significante para seu lado, ou seja, para a visão de mundo com a qual ele, o todo poderoso denominador comum, o déspota todo-esclarecido, auto-eleito, quer NOS REPRESENTAR e PROJETAR na sua latrina de filosofice universitária de pacotilha. Não perderei meu tempo defendendo os fundamentos da religião tibetana (nossa inestimável Tradição Bon) que ele ataca com ódio típico de horda contra-iniciática, buscando negar sua realidade e sofisticação psíquica em favor de um ''enlameado projeto existencial'' que só poderiamos definir (em termos espirituais) como ''infra-humano'', justamente a acusação de que ele se vale para criticar os hábitos espirituais que não compreende, na sua marémagma de projeções psicológicas doentias martelantes. ISSO É SOFRIMENTO! Ele s ´agit terrivelmente desde um fundo ressentido e pasmoso de inaptidões intelectuais auto-evidentes e feiúra física crônica. S´agit como um rebanho inteiro concentrado numa só voz. Espetáculo de deselegância intelectual e depressão psico-social causada por déficts tantricos de coragem e despudor. Como se não bastasse toda essa ladainha, ainda faz um último esforço para ''politizar'' toda sua massa falida de misérias neurais fragmentárias carentes de sinapses convincentes. O resultado final é uma espécie de pau já mole entumescendo-se até desaparecer com um desolado pedido de LIKE.

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Cretinice esotérica dos místicos de Alto Paraíso persiste em sua perseguição histórica gratuita contra os adeptos da Tradição Bon... Accá no sólo hay ausencia de todo principio sino que se une la falsificación derivada de cualquiera de ellos, primero como algo antitradicional, y lo que es más grave, posteriormente contratradicional. LA TRADICION Y EL MICO DE DIOS


https://geniemalgre.blogspot.com/2018/10/cretinice-esoterica-dos-misticos-de.html?fbclid=IwAR0dEQ1wedgGcKTsvW0C1IYx82FzbfkU--qZ-qMpKzROey0TIyND79bfN6Q

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Notei que muitos tibetanos, até mesmo altos lamas que não estão familiarizados com a tradição ou a literatura Bön, costumam passar adiante opiniões negativas mal informadas sobre essa tradição. Eu não entendo essa atitude. É claro que esse preconceito não é dirigido apenas à tradição Bön — o preconceito existe entre as escolas do Budismo Tibetano também. Acrescento essa observação para todos os alunos de Bön, para que saibam desse triste preconceito antes de depara¬rem com ele. Agora que as formas de espiritualidade tibetanas estão saindo do Tibete para o resto do mundo, espero que a tacanhice do preconceito seja deixada para trás...

. Finalmente se produce una visión alterada que hace pensar que tales parodias se asemejan en algo a la verdadera espiritualidad. Una vez inmersos en tal orden de cosas, sólo queda esperar los grandes prodigios y fabulosos fenómenos que nos tocará ver, bajo la careta del mico de Dios. ..

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Todo o festival de projeções psicológicas acima é destinado a roubar aos Drukpas o Paraíso Espiritual que Eles a duras penas conquistaram para si, do qual jamais manifestaram a intenção séria de sair --- imputando-lhes uma lista de características e sentimentos que não fazem parte de seu caráter, tais como conformismo, intenção de lucro e humilhações que, caso tivessem realmente ocorrido, o mínimo que se pode dizer é que algumas delas teriam sido bem merecidas. Novamente, é a voz aprisionada no sentimento da turba que vem tentar esvaziar o mundo espiritual de sua ascendencia sobre realidade, armados de todo tipo de apetrechos e armas da da idade da pedra (acadêmica), que não conseguem empunhar satisfatoriamente nem na hora de ferirem a si mesmos (o que não exige quase nenhuma técnica).

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